FOLHETO CELEBRATIVO
MEMÓRIA DE SÃO JOÃO I, PAPA E MÁRTIR
Cor: Vermelho
RITOS INICIAIS
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.
Antífona de Entrada
A luz eterna brilhará para os vossos santos, Senhor,
e eles viverão eternamente, aleluia!
CÂNTICO DE ENTRADA
Salmo 112
ALELUIA, ALELUIA!
LOUVAI, Ó SERVOS DO SENHOR
LOUVAI O NOME DO SENHOR, ALELUIA!
BENDITO SEJA O NOME DO SENHOR,
AGORA E PARA SEMPRE
DESDE O NASCER AO PÔR-DO-SOL
SEJA LOUVADO O NOME DO SENHOR
O SENHOR É EXCELSO SOBRE TODOS OS POVOS
SUA GLÓRIA ULTRAPASSA AS ALTURAS DO CÉU
QUEM SE COMPARA AO SENHOR, NOSSO DEUS,
QUE TEM SEU TRONO NAS ALTURAS,
E DO ALTO OLHA O CÉU E A TERRA?
ELE LEVANTA DO PÓ O INDIGENTE
E TIRA O POBRE DA IMUNDÍCIE,
PARA, ENTRE OS PRÍNCIPES, FAZÊ-LO SENTAR,
ENTRE OS GRANDES OS GRANDES DE SEU POVO
E A MULHER, QUE, ANTES, ERA ESTÉRIL, ELE A FAZ,
EM SUA CASA, MÃE FELIZ DE MUITOS FILHOS.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo +
O povo responde:
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: O Senhor que encaminha nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: O Senhor Jesus que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres: Confessemos os nossos pecados.
Ass: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha tão grande culpa.
Em seguida, continuam:
E peço à Virghem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
Ass: Amém.
4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
Pres: KÝRIE ELÉISON
Ass: KÝRIE ELÉISON
Pres: CHRISTÉ ELÉISON
Ass: CHRISTÉ ELÉISON
Pres: KÝRIE ELÉISON
Ass: KÝRIE ELÉISON
Oração do Dia
De mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração conforme abaixo em Oração da Coleta.
Ó Deus, que exaltastes são João I. com a vitória do martírio, para a glória de vossa Igreja, dai-nos seguir seus passos na imitação da paixão do Senhor e conquistar a eterna alegria. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
5. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Primeira Leitura (At 18,1-8)
Leitura dos Atos dos Apóstolos.
Naqueles dias, Paulo deixou Atenas e foi para Corinto. Aí encontrou um judeu chamado Áquila,
natural do Ponto, que acabava de chegar da Itália, e sua esposa Priscila, pois o imperador Cláudio
tinha decretado que todos os judeus saíssem de Roma. Paulo entrou em contato com eles.
E, como tinham a mesma profissão – eram fabricantes de tendas –, Paulo passou a morar com eles
e trabalhavam juntos. Todos os sábados, Paulo discutia na sinagoga, procurando convencer judeus
e gregos. Quando Silas e Timóteo chegaram da Macedônia, Paulo dedicou-se inteiramente à Palavra,
testemunhando diante dos judeus que Jesus era o Messias. Mas, por causa da resistência
e blasfêmias deles, Paulo sacudiu as vestes e disse: “Vós sois responsáveis pelo que acontecer.
Eu não tenho culpa; de agora em diante, vou dirigir-me aos pagãos”. Então, saindo dali, Paulo foi
para a casa de um pagão, um certo Tício Justo, adorador do Deus único, que morava ao lado da
sinagoga. Crispo, o chefe da sinagoga, acreditou no Senhor com toda a sua família; e muitos coríntios,
que escutavam Paulo, acreditavam e recebiam o batismo.
Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.
(Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação.)
6. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
Responsório Sl 97(98),1.2-3ab.3cd-4 (R. cf. 2b)
O SENHOR FEZ CONHECER SEU PODER SALVADOR PERANTE AS NAÇÕES.
R: O SENHOR FEZ CONHECER SEU PODER SALVADOR PERANTE AS NAÇÕES.
CANTAI AO SENHOR DEUS UM CANTO NOVO, PORQUE ELE FEZ PRODÍGIOS!
SUA MÃO E O SEU BRAÇO FORTE E SANTO ALCANÇARAM-LHE A VITÓRIA.
O SENHOR FEZ CONHECER A SALVAÇÃO, E ÀS NAÇÕES, SUA JUSTIÇA;
RECORDOU O SEU AMOR SEMPRE FIEL PELA CASA DE ISRAEL.
OS CONFINS DO UNIVERSO CONTEMPLARAM A SALVAÇÃO DO NOSSO DEUS.
ACLAMAI O SENHOR DEUS, Ó TERRA INTEIRA, ALEGRAI-VOS E EXULTAI!
7. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
Aclamação do Evangelho
CF. Jo 14,18
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
EU NÃO VOS DEIXAREI ÓRFÃOS: EU IREI, MAS VOLTAREI,
E O VOSSO CORAÇÃO MUITO HÁ DE SE ALEGRAR.
8. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
9. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João + + +
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Evangelho (Jo 16,16-20)
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: “Pouco tempo ainda, e já não me vereis.
E outra vez pouco tempo, e me vereis de novo”. Alguns dos seus discípulos disseram então entre si:
“O que significa o que ele nos está dizendo: ‘Pouco tempo, e não me vereis, e outra vez pouco tempo,
e me vereis de novo’, e: ‘Eu vou para junto do Pai?’”. Diziam, pois: “O que significa este pouco tempo?
Não entendemos o que ele quer dizer”. Jesus compreendeu que eles queriam interrogá-lo;
então disse-lhes: ‘Estais discutindo entre vós porque eu disse: ‘Pouco tempo e já não me vereis,
e outra vez pouco tempo e me vereis?’ Em verdade, em verdade vos digo: Vós chorareis e vos
lamentareis, mas o mundo se alegrará; vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se
transformará em alegria”.
10. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
11. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
LITURGIA EUCARÍSTICA
12. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
CÂNTICO DAS OFERENDAS
Ó morte, estás vencida!
Ó MORTE, ESTÁS VENCIDA PELO SENHOR, PELO SENHOR DA VIDA.
1. O SERVO DO SENHOR FEZ SUA A NOSSA DOR.
2. POR FORÇA DESTA CHAGA, A VIDA É TRANSFORMADA.
3. A ALVORADA VEIO, COM O SENHOR NO SEIO.
4. TRANSFIGUROU-SE A CRUZ EM SÍMBOLO DE LUZ.
5. A PÁSCOA DO SENHOR REMIU A NOSSA DOR.
13. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
14. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Pres: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
15. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pres: Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
16. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Pres: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
22. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
Pres: De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
17. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
18. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Pres: Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
19. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que levando ao altar as alegrias e fadigas de cada dia, nos disponhamos a oferecer um sacrifício aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo responde:
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.
20. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas.
Oração sobre as Oferendas
Pres: Aceitai, ó Deus, os dons para o sacrifício de reconciliação e louvor que vos oferecemos na festa do mártir são João I, para que obtenhamos o perdão e permaneçamos em ação de graças. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
Prefácio dos Mártires
O testemunho do martírio
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso. Pelo mártir João I, que confessou o vosso nome e derramou seu sangue como Cristo, manifestais vosso admirável poder. Vossa misericórdia sustenta a fragilidade humana e nos dá coragem para sermos as testemunhas de Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso. Enquanto esperamos a glória eterna, com todos os vossos anjos e santos, nós vos aclamamos, dizendo a uma só voz.
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
21. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
22. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos
que nos mandou celebrar este mistério.
23. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
24. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
25. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
26. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virghem Maria, Mãe de Deus, com São José, seu esposo, os vossos Apóstolos e Mártires, João I e todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa João, e de mim, vosso indigno servo, (e do meu irmão N., bispo desta Igreja de N.), com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
2C: Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
27. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
Ass: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
28. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos, digamos juntos:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
29. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
30. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
31. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
32. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
33. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
34. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
35. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Quem come minha Carne e bebe meu Sangue permanece em mim e eu nele.
Pres: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
36. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
37. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
38. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
39. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
Antífona da comunhão
Se o grão de trigo cai na terra e não morre, fica sozinho;
mas, se morrer, produzirá muitos frutos, aleluia.
CÂNTICO DA COMUNHÃO
Se amardes realmente
A MEU PAI EU ROGAREI, E VOS DARÁ OUTRO PARÁCLITO.
ELE PERMANECERÁ CONVOSCO PARA SEMPRE.
1. NAÇÕES, GLORIFICAI AO NOSSO DEUS,
ANUNCIAI EM ALTA VOZ O SEU LOUVOR!
É ELE QUEM DÁ VIDA À NOSSA VIDA
E NÃO PERMITE QUE VACILEM NOSSOS PÉS.
2. "TODA A TERRA VOS ADORE COM RESPEITO
E PROCLAME O LOUVOR DE VOSSO NOME!"
VINDE VER TODAS AS OBRAS DO SENHOR:
SEUS PRODÍGIOS ESTUPENDOS ENTRE OS HOMENS!
3. TODOS VÓS QUE A DEUS TEMEIS, VINDE ESCUTAR:
VOU CONTAR-VOS TODO BEM QUE ELE
ME FEZ! QUANDO A ELE O MEU GRITO SE ELEVOU,
JÁ HAVIA GRATIDÃO EM MINHA BOCA!
4. SE EU GUARDASSE PLANOS MAUS NO CORAÇÃO,
O SENHOR NÃO ME TERIA OUVIDO A VOZ.
ENTRETANTO, O SENHOR QUIS ATENDER-ME
E DEU OUVIDOS AO CLAMOR DA MINHA PRECE.
40. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
41. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
42. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Recebemos, ó Deus, os dons celestes, alegrando-nos pela festa de hoje. Assim como anunciamos nesta Eucaristia a morte do vosso Filho, possamos participar, com os santos mártires, de sua ressurreição e sua glória. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
RITOS FINAIS
43. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
44. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O sacerdote ou diácono diz:
Sac ou Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.
1a. *Na festa de um Santo
Pres: O Deus que é nosso Pai e nos reuniu hoje para celebrar a festa de São João I, vos abençoe, vos proteja de todo o mal, e vos confirme na sua paz.
Ass: Amém.
Pres: O Cristo Senhor, que manifestou em São João I a força renovadora da Páscoa, vos torne testemunhas do seu Evangelho.
Ass: Amém.
Pres: O Espírito Santo, que em São João I nos ofereceu um sinal de solidariedade fraterna, vos torne capazes de criar na Igreja uma verdadeira comunhão de fé e amor.
Ass: Amém.
O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
45. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.
46. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
47. Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica, omite-se o rito de despedida.
CÂNTICO FINAL
Augusta Rainha do Céu
Ó AUGUSTA RAINHA DO CÉU, SOBERANA DOS ANJOS
RECEBESTE DE DEUS O PODER E A MISSÃO
DE PISAR A CABEÇA DO MAL E POR ISSO ROGAMOS A VÓS
QUE ENVIEIS O EXÉRCITO CELESTE PARA NOS AJUDAR
SALVE MARIA AUGUSTA RAINHA DO CÉU
AO TEU COMANDO OS ANJOS BATALHARÃO E VENCERÃO
PERSEGUINDO OS DEMÔNIOS
COMBATENDO TODOS ELES
REPRIMINDO SUA AUDÁCIA
PRECIPITANDO OS NO ABISMO
Folheto publicado sob a permissão do Sumo Pontífice, Sua Santidade João XII
+ Dom Gabriel Aloisius
Prefeito do Dicastério para Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica
Prefeito da Casa Pontifícia
Reitor do Seminário Geral Mater Dei